24º GRITO DOS EXCLUIDOS

Aconteceu no dia 09 de setembro, com muita alegria, partilha, animação e momentos de chuva, momentos de sol o 24º GRITO DOS EXCLUIDOS, conforme decisão da Assembleia diocesana (2017), com as Redes de Comunidades do Zonal II (Jequitibá, Mundo Novo, Tapiramutá, Piritiba e Miguel Calmon), realizaram na Comunidade Eclesial de Base ‘São Jose’ (Indai), Rede de Comunidade ‘Mae do Divino Pastor’ (Jequitibá).

Foi iniciado com uma caminhada animada, da entrada da Comunidade até a praça principal, onde foi servido um “farto” café da manhã, em seguida aconteceu a mística, dirigida pela Rede de Comunidade Nossa Senhora da Conceição (Tapiramutá). Seguindo, aconteceu uma reflexão com Ir. Cleuza (da Caritas) sobre o sentido do dia, tendo por base a Carta do Fórum Nacional das Pastorais Sociais, Setor da Mobilidade Humana e Organismos da CNBB, onde destaca “os gritos dos desempregados, a volta do Brasil no mapa de fome, aumento da violência. Todos esses gritos são ataques a vida, diante dos quais não podemos calar.

” (…) A CNBB alerta sobre as eleições e “chama pessoas de boa vontade a denunciarem e a não votarem nos deputados e senadores que foram a favor da PEC da Morte e os que atacam os direitos humanos e defendem “o uso das armas” como solução para os problemas sociais (…)”

Na oportunidade, todas as Redes de Comunidades receberam cópias da referida carta.
Foi apresentado pelas Redes de Comunidades, apresentações lúdicas em torno do tema: “Vida em primeiro lugar!” e o lema: “Desigualdade gera violência: Basta de privilégios”.  Depois a Santa Missa, presidida por D. André de Witte e os padres Carlos Fontinelle e Antônio José e o diácono Samuel, O.Cister.  No sermão D. André, se referiu as leituras do dia, ao momento atual, a partir do Documento da CNBB sobre o gritos dos excluídos e enfatizou as palavras da Ir. Cleuza, no que diz respeito as eleições, os gritos do nosso povo e lembrou que Jesus veio para que tivéssemos Vida, então a vida deve está sempre em primeiro lugar.

A celebração foi finalizada com o momento do grito e como gesto concreto cada Rede de Comunidade recebeu mudas de árvores. Depois teve uma grande partilha no almoço comunitário.

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